Vamos para Zambukaki! Lá não tem rei nem rainha Nem nunca teve patrão É a terra sem males de longa inspiração
sexta-feira, 19 de setembro de 2014
Nomes e tradições continuadas.
Recebi ontem a notícia da morte de Alberto Alves da Silva
Filho, o Betinho filho do seu Nenê da Vila Matilde. Conheci Betinho nos
momentos em que se misturaram a luta contra a Ditadura e a afirmação pelo
resgate da cidadania. Nas articulações da candidatura de Franco Montoro, então
candidato à governador de São Paulo, concorrendo com Paulo Maluf.
segunda-feira, 1 de setembro de 2014
Interações
Há tempos que questiono a melhor forma de trocar experiências, ideias na internet.
Textos sem fotos são lidos? Fotos sem textos, sem maiores explicações dão um contexto?
Conversas longas, em posts abertos ou in box funcionam? Vejo conversas em que pessoas entram, repetem o que já foi dito, ou falando claro não entendem nada da conversa, e inventam outra realidade.
Vídeos contextualizam o momento? Ou é necessária uma edição, filtrando os melhores momentos, legendas?
Aí você pensa, se for vídeo necessito de uma câmera razoável, um bom computador com um programa de edição pelo menos semiprofissional. Se você souber editar, aí começa a pensar que deveria ter uma equipe, dando condições de captação de som, luz. E claro não dá para filmar e editar tem de ser uma equipe. E quem banca? Não o trabalho, mas o equipamento, os custos de produção, (internet, local, luz etc).
Venho de uma época que vivíamos uma ditadura militar, qualquer registro era “suspeito” podia ser um informante. Hoje sinto o mesmo nas manifestações ou reuniões, pode ser um policial disfarçado (o tal chamado P2), excesso de zelo? A realidade é que temos poucos registros da época da Ditadura. Quem foi procurar nos arquivos da repressão dizem que está cheio de fotos e vídeos.
Talvez seja melhor, apenas escrever, mas quem leu esse texto até o fim e vai interagir?